Naranjal
- Quito (Ecuador) – 410 km
Um café
com pão em um bar próximo ao hotel e iniciamos o dia.
Plantações
de bananas alternadas com cacau acompanham a estrada.
Muitos
aviões de pulverização das plantações são avistados fazendo as rasantes para
pulverização.
Olha o
almoço! A mulher estava esfolando o porco na beira da estrada, local onde ela
vende a carne.
Depois
que passamos por El Triunfo, encontramos o Jacob na estrada e completamos a
trupe novamente.
Subimos e
descemos a serra pela rodovia E487, é como a serra entre Taubaté e
Ubatuba + o Rastro da Serpente + a Serra do Rio do Rastro = a 80km de vales e
muitas curvas de 180 º.
Pista boa,
porém muito perigosa, chegamos à altitude de 3200 metros.
Em dois
dias de viajem passamos de paisagens secas, áridas e planas para florestas,
rios, montanhas e chuva.
E ela nos
encontrou a 100km de Quito, frio e chuva.
O vulcão
Cotopaxi, com o pico nevado, a direita da estrada é um espetáculo a parte.
A entrada
de Quito como em qualquer outra grande cidade é complexa.
Os GPS dos
meus amigos não funcionam no Ecuador.
Com as
indicações do nosso amigo FC Byron Maldonado, organizador do encontro
internacional dos FC em 11/2013, e a ajuda de um motociclista que contratamos
por US$ 4,00, chegamos ao escritório do Byron.
A hora em
que chegamos não permitia que levássemos as motos às concessionárias da Harley
Davidson e Triumph pra as devidas revisões.
Com todo
o apoio do nosso amigo Byron, vamos a um hotel de sua indicação, jantar típico
e a um belo city tour noturno no centro histórico de Quito.
Meu pé?
Não dói, mais continua inchado, amanhã acaba o tempo em que tenho que tomar a
medicação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário