domingo, 22 de maio de 2016

Dia 66 - 23/03/2015, Segunda-feira

Montevidéu - Burocracia.................

E começa o dia!
Primeira parada: o escritório do despachante. Lá pagamos várias taxas, já informadas e conhecemos o Sr. Fernando (nosso acompanhante neste emaranhado de papeis, aduanas e autarquias).
Apresentações feitas, documentos separados, serviços de despachante negociado e acertado, partimos para a odisseia de libertação das motos.

Porto de Montevidéu, Aduanas:
Em conjunto com o nosso despachante o Sr. Fernando, simpático senhor aposentado que conhecia e é conhecido por todos que passam, dos gerentes da aduana ao sapateiro no mercado.
Porém logo percebemos que ele não sabia como e quais eram os passos para a liberação das motos, estava aprendendo junto com a gente.


Entregamos todos os documentos ao agente da aduana e recebemos de volta um folheto com cinco exigências de outros documentos, 4 eram simples cópias, mas um......
Era necessário um certificado de chegada ao país, o carimbo no passaporte não basta.
Partimos para um setor de imigração, algumas quadras próximo do porto, onde demoramos cerca de 2 horas para conseguir este certificado.

Voltamos com todas as exigências cumpridas à aduana, o agente verificou e fez aquela cara de funcionário público satisfeito e falou... voltem daqui a uma hora que o processo estará pronto.
OK, uma hora é um tempo razoável de se esperar, aproveitamos e seguimos para o depósito onde estavam estocadas as meninas.

A Teresa estava bem, o pneu dianteiro estava murcho, mas ligou na primeira tentativa.
A Branca estava em um caixote, e com a roda dianteira desmontada.


Novamente na aduana, recebemos toda a papelada de volta com mais um formulário para fazer volume,e nos orientaram a ir em outra autarquia para que outro documento fosse gerado e uma taxa paga, mas não era só isso, informaram também era necessário de fazermos 3 cópias de todo o processo. E lá vamos nos.....

Acabamos encontrando nossos amigos Flavio, Caliu e Ramon ali nas redondezas, e como estava na hora do almoço, relaxamos um pouco e fomos comer o famoso churrasco Uruguaio.



Esta é a parte boa da história, e eu me alongar em detalhar todo o processo ninguém vai mais ler minhas publicações....
Resumindo, terminamos o dia, às 19:00hs, com intermináveis exigências vencidas, e vencidos por não conseguirmos vencer todas.
Voltamos para o hotel frustrados por não poder libertar a meninas.

Mas nem tudo foram lágrimas, com a ajuda dos nossos amigos e do pessoal do armazém onde as motos estavam, conseguimos consertar meu pneu e montar a moto do Jacob, deixando tudo pronto para o outro dia.

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