Fairbanks, dia de
chuva!
Choveu a noite toda,
saí às 06:30, a vontade de chegar ao estremo norte era muita.
Abasteci a Teresa até
o tanque quase derramar e fui.
Chuva, neblina e
buracos.
Nos primeiros
quilômetros já tinha carro parado com pneu furado por conta dos buracos
escondidos nas poças de água.
A visibilidade foi
diminuindo e depois de uma árvore caída na pista e um caminhão que passou
lambendo sem ter noção que eu estava ali, resolvi voltar.
Tinha rodado quase
50km e minha vontade de seguir abriu mão pela segurança. Tenho que esperar o
tempo melhorar.
Afinal, prudência,
caldo de galinha e dinheiro no bolso não faz mal a ninguém.
Retornei ao alojamento
da Universidade Federal do Alaska, molhado com frio e com as botas cheias de água.
Fui passear de ônibus,
visitar a cidade e fazer umas comprinhas (principalmente botas e luvas de
borracha), coisa de turista.
No fim da tarde, dois
amigos motociclistas chegaram da estrada que eu ia seguir pela manhã, olha como
ficaram as meninas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário