Cali – Bogotá (Colômbia) 464 km
Saímos
cedo do hotel novamente sem saber por onde andava o Jacob, com certeza em
alguma cidade à frente.
Tempo
bom, boas estradas nos primeiros 180 km. Rodamos bem neste trecho.
Depois
desta excelente estrada tem início uma serra de aproximadamente 100 km.
Curvas,
curvas e mais curvas, obras intermináveis, água de drenagem no meio da pista,
caminhões na contra mão.
Não
espere respeito ao motociclista neste trecho. Cuidado.
As
paisagens são belas, mas perigoso demais para parar e fotografar, não tem
espaço seguro para isso.
Minha
almofada de gel estourou devido a pressão e calor, acho que engordei no
caminho.
Depois
deste trecho nunca mais reclamo de nenhuma estrada.
Quando as
obras finalizarem esta estrada vai sumir, muitas pontes e túneis vão deixar
esta estrada com varias pista e sem curvas.
Quer ter
emoção? Vai logo.
Chegamos
em Bogotá por volta das 15:00hs, uma hora de trânsito depois e a ajuda de um
taxista, chegamos na oficina de Serviço Honda do Guillermo, que nos atendeu com
muita cordialidade e atenção.
20
minutos após o Jacob chegou também, a trupe estava completa novamente.
Solicitei
ao Guillermo que trocasse o pneu dianteiro, chegou careca.
E aí fica
descansando minha valente Tereza por algum tempo.
Próximo a
oficina tem 3 hotéis de classe executiva (1 estrela), bons, limpos e com preço
honesto.
Em um fim
de tarde de segunda-feira em Bogotá, é melhor ficar onde está e descansar.
Vamos
jantar no restaurante “Andrés Carnes de Reis”, muito bem indicado por nosso
amigo Armando de Lima.
Muito
bom, vale a pena conhecer e desfrutar, depois de uma jornada de 8.492 km nós
merecíamos.
E assim
termina a primeira fase de “Ao Alaska de Moto”.
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